quarta-feira, 3 de outubro de 2007

OS DOZE APÓSTOLOS

UMA CADEIRA, DOZE CANDIDATOS


Convenhamos: o que atrai tanto na cadeira (estofada), hoje sob o domínio do prefeito de Macapá, senhor João henrique Pimentel? Terá ele, em suas horas vagas, passado mel no assento e colocado bombons de chocolate nas laterais?
O problema, entretanto, á mais complexo. A eleição municipal, em Macapá, será em dois turnos. E todo mundo sabe uma verdade cristalina: o prefeito eleito, lá na frente, torna-se o "cabo eleitoral" mais disputado. Ele dá o tom da orquestra política que elege o novo governador do Estado.
Aliás, não sei se os senhores Waldez Góes (governador) e João Henrique, terão tempo de afinar seus instrumentos. As respectivas equipes não andam se bicando muito bem. Há inegável - e indisfarçável - ciumeira recíproca. Tanto provam os convênios: uns, mal cumpridos, atrasados outros.
Enquanto isso, na praça e na liça de combate eleitoral, encontram-se doze pretendentes: deputados estaduais Jorge Amanajás, Edinho Duarte e Roberto Góes, ex-deputado estadual Lucas Barreto, os deputados federais Evandro Milhomem, Fátima Pelaes e Dalva Figueiredo, a primeira-dama do Estado, Marília Góes, o empresário Jaime Nunes, o secretário municipal João Trajano, o ex-senador João Capiberibe e a senhora (professora) Cristina Almeida.

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